Esse ser mitólogico povoa a literatura mundial. Na análise são citadas três personagens: Jean Grey, criada por Stan Lee e Jack Kirby para as histórias dos X-Men; Caveliro de Fênix Ikki, criado por Masami Kurumada para o manga Cavaleiros do Zodíaco; por fim Fawkes, criada por J. K. Rowling para as histórias de Harry Potter.
A análise é feita por Leandro.
Imortalidade! É a primeira palavra que vem a mente quando falamos da ave mitológica Fênix. Ela existe na mitologia grega e egípcia e é retratada como uma ave com grande força, que poderia carregar até um elefante em suas garras, e que quando estava prestes a morrer acendia um pira para queimar e renascer de suas cinzas.
Com esta característica de nunca morrer e ser muito forte, nas histórias em quadrinhos e nas mais diversas literaturas, a fênix sempre aparece como algo ou alguém que nunca morrer.
Nas histórias de X-Men temos a personagem Jean Grey que utiliza o codinome de Fênix. A própria personagem morreu (enquanto utilizava o codinome de Garota Marvel) e depois renasceu como Fênix, onde passou por crises de identidade (no arco de histórias Fênix Negra), morreu e ressuscitou novamente.
Em outra série Fênix volta a aparecer, nas histórias de Cavaleiros do Zodíaco Ikki assume a armadura de Fênix. Ele é o personagem que aparece para enfrentar o inimigo mais forte, que nenhum dos outros cavaleiros de bronze consegue enfrentar. E depois de derrotar o inimigo ele volta para uma caverna num vulcão para recuperar a armadura e seus poderes. Embora ele aparece para ajudá-los, Ikki mudou a personalidade no começo da história. Ele era o irmão bonzinho que sempre defendia o irmão mais novo, Shun, e após ir para a Ilha da Rainha da Morte muda radicalmente e volta querendo destruir os demais cavaleiros. Depois de ser derrotado ele retorna para o vulcão e descansa, e retorna mais uma vez mudado, ajudando quando quer e achar necessário.
E temos ainda a Fênix Fawkes na série de livros Harry Potter. Fawkes é a ave de estimação de Dumbledore que o transporta para fora de Hogwarts durante uma perseguição, cura Harry e Gina através de suas lágrimas, entrega uma espada a Harry, mas uma parte muito interessante é quando Harry vê Fawkes pela primeira vez. Ela estava no seu ninho, emite um som e pega fogo, logo depois nasce do meio das cinzas uma pequena ave chorando.
Notem que em todas as descrições sobre a personagem Fênix, seja em qual for o contexto, falam de uma mudança de comportamento da personagem. Ela indica uma mudança e uma mudança sofrida, pois a cada vez que a personagem aparece ele morre e depois ressuscita. Morre queimada.
Vamos lembrar que durante a Idade Média pessoas eram queimadas em fogueira enquanto ainda estavam vivas, os relatos da época falam em extrema agonia durante a morte.
Isso indica que para que nós possamos mudar temos que passar por um período de sofrimento intenso. Não há mudança sem o sofrimento.
Wellington Nogueia, fundador do Doutores da Alegria, disse numa palestra “nós morremos muitas vezes, mas de corpo presente uma só”. Isso nos leva a comparação de que cada vez que precisamos fazer algo precisamos matar a vontade de fazer o que é contrário daquilo. Quando queremos fazer uma dieta temos que matar a vontade de comer um hambúrguer comendo uma salada. Para sermos mais humildes devemos matar em nós o orgulho. E isso não é fácil.
Sempre que erramos ganhamos uma oportunidade para acertar, ganhamos a chance de ressuscitar. Mas de forma dolorosa, pois devemos aceitar que erramos para podermos acertar.
Essa mudança dolorosa fará com que sejamos imortais perante os nossos conhecidos graças ao imenso esforço de suportar os sofrimentos para concluirmos essa mudança, essa ressurreição.
Existe uma frase do século XV que diz “o homem que não é perfeitamente mortificado em si, bem depressa é tentado e vencido em coisas pequenas e vis”. Essa frase nos mostra que para vencermos pequenos e grandes desafios precisamos nos modificar, o que causaria dor, mas nos levaria a vitória.
Quem aprende mais sobre si, sobre seu sofrimento, sobre como suportar cada barreira e ressuscitar diante da derrota e da dificuldade, aprenderá como sair vitorioso desta grande aventura chamada vida
Com esta característica de nunca morrer e ser muito forte, nas histórias em quadrinhos e nas mais diversas literaturas, a fênix sempre aparece como algo ou alguém que nunca morrer.
Nas histórias de X-Men temos a personagem Jean Grey que utiliza o codinome de Fênix. A própria personagem morreu (enquanto utilizava o codinome de Garota Marvel) e depois renasceu como Fênix, onde passou por crises de identidade (no arco de histórias Fênix Negra), morreu e ressuscitou novamente.
Em outra série Fênix volta a aparecer, nas histórias de Cavaleiros do Zodíaco Ikki assume a armadura de Fênix. Ele é o personagem que aparece para enfrentar o inimigo mais forte, que nenhum dos outros cavaleiros de bronze consegue enfrentar. E depois de derrotar o inimigo ele volta para uma caverna num vulcão para recuperar a armadura e seus poderes. Embora ele aparece para ajudá-los, Ikki mudou a personalidade no começo da história. Ele era o irmão bonzinho que sempre defendia o irmão mais novo, Shun, e após ir para a Ilha da Rainha da Morte muda radicalmente e volta querendo destruir os demais cavaleiros. Depois de ser derrotado ele retorna para o vulcão e descansa, e retorna mais uma vez mudado, ajudando quando quer e achar necessário.
E temos ainda a Fênix Fawkes na série de livros Harry Potter. Fawkes é a ave de estimação de Dumbledore que o transporta para fora de Hogwarts durante uma perseguição, cura Harry e Gina através de suas lágrimas, entrega uma espada a Harry, mas uma parte muito interessante é quando Harry vê Fawkes pela primeira vez. Ela estava no seu ninho, emite um som e pega fogo, logo depois nasce do meio das cinzas uma pequena ave chorando.
Notem que em todas as descrições sobre a personagem Fênix, seja em qual for o contexto, falam de uma mudança de comportamento da personagem. Ela indica uma mudança e uma mudança sofrida, pois a cada vez que a personagem aparece ele morre e depois ressuscita. Morre queimada.
Vamos lembrar que durante a Idade Média pessoas eram queimadas em fogueira enquanto ainda estavam vivas, os relatos da época falam em extrema agonia durante a morte.
Isso indica que para que nós possamos mudar temos que passar por um período de sofrimento intenso. Não há mudança sem o sofrimento.
Wellington Nogueia, fundador do Doutores da Alegria, disse numa palestra “nós morremos muitas vezes, mas de corpo presente uma só”. Isso nos leva a comparação de que cada vez que precisamos fazer algo precisamos matar a vontade de fazer o que é contrário daquilo. Quando queremos fazer uma dieta temos que matar a vontade de comer um hambúrguer comendo uma salada. Para sermos mais humildes devemos matar em nós o orgulho. E isso não é fácil.
Sempre que erramos ganhamos uma oportunidade para acertar, ganhamos a chance de ressuscitar. Mas de forma dolorosa, pois devemos aceitar que erramos para podermos acertar.
Essa mudança dolorosa fará com que sejamos imortais perante os nossos conhecidos graças ao imenso esforço de suportar os sofrimentos para concluirmos essa mudança, essa ressurreição.
Existe uma frase do século XV que diz “o homem que não é perfeitamente mortificado em si, bem depressa é tentado e vencido em coisas pequenas e vis”. Essa frase nos mostra que para vencermos pequenos e grandes desafios precisamos nos modificar, o que causaria dor, mas nos levaria a vitória.
Quem aprende mais sobre si, sobre seu sofrimento, sobre como suportar cada barreira e ressuscitar diante da derrota e da dificuldade, aprenderá como sair vitorioso desta grande aventura chamada vida
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